Saúde ao alcance de todos
Este blog foi criando para incentivar as pessoas a cuidarem mais de sua saúde para que se possa evitar tantas doenças vindo por parte de um mal hábito alimentar
terça-feira, 6 de junho de 2017
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
O MAIOR BENEFÍCIO DA AUTO-HEMOTERAPIA QUE JÁ LÍ
INCRÍVEIS BENEFÍCIOS DA AUTO-HEMOTERAPIA
Genaura Tormin
Conheça primeiramente o que é AUTO-HEMOTERAPIA
Um dia de muito trabalho no Tribunal, onde ocupo o cargo de Analista Judiciário!
Aproximava-se o término de prazo para interposição de recursos, por isso muitos advogados se faziam presentes.
Entre eles, uma emergente advogada. Moça simpática, inteligente e bonita. Uma profissional costumeira naquele ambiente. Ao sair deixou-me uma anotação: “Entra no google e pesquisa auto-hemoterapia - trabalho do Dr. Luiz Moura. Agradeci e guardei a anotação na bolsa.
Hemoterapia, eu sabia que se relacionava a sangue, mas auto-hemoterapia, nunca tinha ouvido falar. Instalou-se em mim uma curiosidade. Fiz a pesquisa e fiquei encantada com o que li.
Dias depois, a mesma advogada passou-me um DVD com uma entrevista do médico LUIZ MOURA.
Diante da figura humana sensível e erudita do médico, que discorria sobre o tema com muita propriedade e conhecimento, fiquei convencida do seu efeito benfazejo, não obstante o ceticismo próprio do cargo de Delegado de Polícia que exerci durante alguns anos. Os irrecusáveis exemplos que permearam a entrevista do médico deram-lhe a credibilidade necessária.
Um processo simples, cuja técnica consiste em colher sangue da veia e injetá-lo no músculo, estimulando assim o Sistema Retículo-Endotelial, aumentando a percentagem de macrófagos, os quais são responsáveis pela limpeza de todo o organismo, aumentando a autodefesa para curar muitas doenças crônicas e prevenir outras tantas.
Chega a ser mesmo uma prática inocente e sem custos financeiros, cuja matéria prima é o próprio sangue da pessoa, pensei.
Resolvi experimentar. Mal, não fará.
Não me julgo uma pessoa doente, pois o que tenho é a sequela de uma mielite transversa que, num dia qualquer da vida, sem aviso prévio, abruptamente meou-me o corpo, tornando-me paraplégica. De brinde, uma cadeira de rodas para deambular e um turbilhão de dificuldades para enfrentar. Uma limitação gritante, uma vez que me vi banida da locomoção e da sensibilidade tátil. Fiquei reduzida a apenas braços e cabeça.
Particularmente, uso sonda vesical para escoar a urina acumulada e o resto comando com a codificação mental, além do exercício da paciência, do improviso e da capacidade para me adaptar.
Assim, sendo uma pessoa adulta, consciente, mulher de um profissional de saúde (dentista), assumi o risco.
Tomei as duas primeiras aplicações da auto-hemoterapia, de 5ml, com o objetivo exclusivo de prevenção, uma vez não cogitar melhoras para a paraplegia, minha companheira inseparável há 25 anos.
Por causa de um grande cisto no ovário, constatado através de ultrassonografia, aumentei a dose para 10ml, aplicados (de uma só vez) na região glútea, de 7 em 7 dias.
Já com vistas a uma intervenção cirúrgica, fiquei estupefata ao fazer outra ultrassonografia, cinco dias depois do primeiro exame, e constatar que o cisto havia desaparecido. ("...Observa-se absorção total da imagem complexa descrita no exame anterior".)
Vítima há anos de uma trombose, que recidivara duas vezes, fiquei com a perna esquerda mais grossa do que a outra, incluindo a nádega, o que me causava um grande problema postural, forçando-me a usar um calço no assento da cadeira, lado direito, para melhorar-me o equilíbrio (medida orientada pelo fisioterapeuta que me assiste há alguns anos).
Qual não fora a surpresa ao notar que não mais precisava do calço e que a perna que sofrera a trombose estava quase igual à outra. Até mesmo para fazer os exercícios, o fisioterapeuta dispensou o calço, usado até então para a obtenção do equilíbrio.
A minha lesão é medular, com ausência de locomoção e sensibilidade a partir do nível T-4 (4ª vértebra torácica), o que significa dizer que estou (ou estava) inerte do peito para baixo.
A medula é basilar para o ser humano. É por meio dela que o cérebro envia as ordens para o funcionamento de todo o organismo. A mielite danifica os nervos e interrompe os fluxos nervosos com perda de sensibilidade. É uma lesão gravíssima. Chama-se Mielite Transversa porque acontece no sentido horizontal. São inúmeras as suas causas. É uma síndrome incapacitante, paralisa tudo o que esteja abaixo dela: pulmão, bexiga, intestino e aparelho sexual, além da locomoção. Se acontecer na porção cervical, a pessoa fica tetraplégica. Pode matar.
Leigamente falando, acho que fui vítima de uma anestesia na região lombar. Talvez tenha sido a Raquidiana ou a Peridural. No meu livro, Pássaro Sem Asas, a partir da 3ª edição, acrescentei um capítulo intitulado ‘Pode ter sido anestesia’, em que conto todos os pormenores a respeito disso.
Estou paraplégica desde os 36 anos de idade. Acredito-me guerreira e a minha bandeira é otimista, razão de todo o meu sucesso como mãe, esposa e profissional. Tenho uma família linda: quatro filhos formados e bem endereçados na vida, além de um marido sempre encantado comigo. Depois de paraplégica ascendi, por concurso, aos cargos de Delegado de Polícia e Analista Judiciário. Luta é minha palavra de comando.
Nesses 25 anos não consegui melhoras no quadro locomotor ou na sensibilidade, a não ser a de cabeça que me endereça sempre ao alto.
Mesmo assim continuo sendo perseguidora de sonhos, pois a paraplegia é apenas uma experiência natural da vida humana. Não é por isso que vou me entregar ao desalento. A vida continua!
Estou fazendo auto-hemoterapia há quatro meses. Nesse ínterim, muita coisa tem mudado. Descubro-me sempre com alguma novidade: a sensibilidade que era na altura dos mamilos (T-4), hoje se encontra pouco acima do umbigo. Sinto, na região lombar, o abraço do encosto da cadeira. Consigo contrair o abdome, o que não fazia antes, pois o diafragma não obedecia ao meu comando. Para tossir tinha que dobrar o tronco sobre os joelhos para conseguir forças para tal.
Hoje consigo mexer a 'bunda' voluntariamente, quando estou em decúbito ventral, conseguindo direcioná-la para a esquerda ou direita, cuja velocidade se soma a cada dia. O equilíbrio melhorou muito, e conseqüentemente a qualidade de vida. Se continuar assim, acredito que vou recuperar o controle natural de minhas necessidades fisiológicas.
Trabalho no Tribunal pela manhã. Todos os dias, após o café, consulto o relógio e se há ainda um tempinho, pego o jornal diário, ocasião em que só leio as manchetes e os subtítulos, tendo em vista estar sem os óculos para leitura. Descobri-me conseguindo ler os textos dos artigos! Não é bom?! A que se deve tudo isso? Não há outra resposta a não ser à auto-hemoterapia, única inovação na rotina diária.
Incrível? É! Inclusive para mim. Mas é VERDADE!
Meu fisioterapeuta a princípio muito reticente teve que aceitar os benefícios da auto-hemoterapia diante das evidências tão significativas.
Os testes comprovam os avanços, que jamais podem ser confundidos com placebos. São reais, físicos, visíveis!
Ninguém melhor para mensurar tais aquisições do que eu, o fisioterapeuta, o meu marido e a minha família.
Não espero andar, mas agradeço muitíssimo as melhoras registradas.
Significam muito para mim!
ATUALIZAÇÃO: 19.04.2007
Continuo encantada com a auto-hemoterapia!
Seis meses já se passaram desde a primeira aplicação.
Continuo fazendo regularmente.
Além dos resultados descritos acima, ainda outros vieram somar.
A pressão arterial que, embora controlada por medicamento, era, por vezes, muito alta, está estabilizada. Outras melhoras diversificadas se registram a cada dia.
A sensibilidade tátil continua em ascensão. Numa constatação tênue, já sinto vontade de evacuar e não mais estou usando fraldas. Vou para o Tribunal sem ela, o que me facilitou muito a vida, principalmente quanto à ida ao banheiro. Diminuiu o tempo e o trabalho de ter que ajustá-la. Realmente, a melhor parte.
Sinto-me disposta, bonita e feliz!
Sou muito agradecida pelo que está acontecendo comigo! E, por vezes, pergunto-me se mereço.
Afinal são 25 anos de paraplegia em que lutei com unhas dentes para conseguir alguma independência.
Para uma pessoa normal isso talvez não signifique muito, mas para mim significa MUITÍSSIMO.
Significa FELICIDADE!
ATUALIZAÇÃO: 28.09.2008
Estou fazendo auto-hemoterapia há dois anos.
Não me reconheço do passado. Estou ótima!
Não consegui andar e nem esperava por isso. Mas muitas outras melhoras se registraram, comprovadas por exames.
Minhas taxas estão excelentes! Tudo dentro da normalidade.
A trombose que tinha na perna esquerda foi, totalmente, recanalizada, conforme exame recente.
Minha estima está em alta! Nunca me senti tão bem!
Lógico, não é uma panacéia para a cura de todas as doenças, nem um milagre ou um passo de mágica, mas, particularmente, posso afirmar que me fez e me faz muito bem. Consegui muito, apesar da faixa etária e dos desgastes naturais dessa idade. Tenho certeza de que se a tivesse conhecido antes, teria vivido muito melhor.
Recebo e-mails, perguntando-me sobre o seu uso, como se eu fosse médica. Não posso responder. Cada um deve decidir por si, mesmo por que o meu conhecimento científico é na área jurídica.
Usar ou não a Auto-hemoterapia é uma questão pessoal. Somos mundos à parte. Temos disposições mentais diferentes. A reposta, acredito também ser diferenciada para cada um.
No meu leigo entendimento, creio que o meu sangue não me pode fazer mal. Não tomamos tantos remédios com terríveis efeitos colaterais?
Penso que antes de tudo a pessoa tem que pesquisar, se informar, assistir várias vezes à entrevista do Dr. Luiz Moura (registrada em DVD, amplamente divulgada na mídia) e formar convicção.
Quando percebi a melhora em mim, fiquei muito eufórica e feliz. Mexer a bunda! Meu Deus! Achei que ia explodir de tanta alegria. Pedi que filmassem, para que eu pudesse ver.
E, como sou poeta, com a sensibilidade à flor da pele, compartilhei com os colegas escritores do Planetaliteratura e do Recanto das Letras.
As leituras hoje, já passam de 48.000. Fico feliz, pois sei que o meu depoimento significa ajuda, uma vez que relatos benfazejos comprovam a eficácia da AH ao longo dos anos. Quantos comentários maravilhosos, incluindo os de alguns médicos, existem no rodapé deste artigo! Com certeza, um manancial para consultas, pois a voz do povo é a voz de Deus, penso eu. Não é possível que todos esses depoimentos sejam mentirosos.
No meu sentimento de amor, gostaria que o tema fosse estudado para melhorar a saúde de todos, principalmente daqueles mais carentes de recursos financeiros.
ATUALIZAÇÃO: 26.11.2009
Continuo fazendo a auto-hemoterapia regularmente. Faz parte da minha vida e a farei sempre.
Tenho LER, por excesso de trabalho, incluisive com o meu corpo, que o carrego com a força dos braços, nas transferências para o carro, a cadeira, e outros mais. A AH alivia-me um pouco as dores, já que a causa não pode ser evitada, pois a vida continua e é assim o meu jeito de andar ao longo desses 27 anos de paraplegia. Faço a AH como se fosse uma manutenção, uma prevenção, pois ela aumenta a auto-defesa.
Realmente, faz a diferença!
O que adquiri, como disse no texto, significa muito, muito mesmo! E eu não posso me esquecer disso.
Não consegui outras aquisições. Mas tudo que adquiri está sendo mantido, penso que se deve a continuidade das aplicações que, para mim, não representam trabalho, mas um grande prazer.
Não tenho atualizado mais frequentemente porque o texto já está bem prolixo e as pessoas não leem.
ATUALIZAÇÃO: 28.05.2011
Novamente aqui para reafirmar que continuo encantada com a Auto-Hemoterapia. Encantada e agradecida! Faço-a regularmente. A LER, praticamente desapareceu, mas hoje trabalho com menos processos. Ajustei o meu trabalho e dei um voto de confiança aos meus braços.
Dentro da minha faixa etária, acho que estou ótima. Não vou andar, mesmo por que nunca esperei por isso.
Entretanto, não se anda apenas com as pernas. O melhor caminhar executa-se com a mente, leve, livre e solta!
E, sabem de uma coisa?
Embora não marque o chão com minhas passadas, o meu coração é livre, altaneiro e ganha asas, alicerçado sempre na coragem e na alegria de viver.
ATUALIZAÇÃO: 27.09.2012
Aqui estou para bater ponto, responder presente.
Sei que vocês querem saber como estou.
_ Estou ótima! Feliz, contente e entusiasmada. Não tenho motivos para tristezas! Minha vida é um vendaval de versos. Tudo coopera para o bem. O que mais quero? O coração faz poesia e a Auto-hemoterapia conserva-me sadia.
Mas eu sou obediente! Aplico-a regularmente de 6 em 6 dias (10ml). Preciso me cuidar. Já não sou uma adolescente, embora essa fase nunca me saia da mente. É por isso que sou contente!
Embora eu haja caído do scooter (veículo triciclo, tipo motinha, movido à bateria) e fraturado o fêmur, o que valeu o implante de uma haste intramedular (de 34cm), numa cirurgia feliz, sem nenhuma intercorrência, estou ótima! Agora, mais armada! Seis meses em casa, suficientes para, também, banir-me dos resquícios de uma LER, além de um excelente exercício da paciência. Um descanso merecido. Já voltei às minhas atividades no Tribunal. Os meus exames estão ótimos! Isso, graças à Auto-hemoterapia. Gripes, infecções..... nem me lembro mais de quando as tive!
A Auto-hemoterapia é minha companheira há cinco anos. E a será até o fim de meus dias, uma vez que precisa ser repetida sempre para conservar a defesa de prontidão.
Bem, a Auto-hemoterapia tem um auxiliar que não posso esquecer:
o CLORETO DE MAGNÉSIO!
E assim, quanto eu tiver que partir, seguirei inteiríssima!
Quantas comprovações da eficácia da Auto-hemoterapia, aqui mesmo, no rodapé deste artigo! Quem detém o poder massacra, procrastina, impedindo a sua liberação! Que pena! Tudo, em nome do quarto poder e dos cifrões do corporativismo.
ATUALIZAÇÃO: 1º.04.2014
Oi, leitores queridos!
Quantos anos caminhamos nós!
Sete anos de Auto-hemoterapia! E 33 de paraplegia!
Eu continuo firme e contente! A vida segue e com ela sigo também, exibindo agora silhueta de uma jovem senhora de terceira idade!
Problemas? Eu os tenho como todo mundo, mas tudo dentro da normalidade, com exames periódicos e taxas controladas.
Cai da cadeira e quebrei o pé. Cirurgia, afastamento do trabalho...
Tudo resta bem, auxiliado pela AH, claro.
Penso que ela é uma prestadora de cuidados a meu dispor! Sou disciplinada e a aplico regularmente de 6 em 6 dias, 10 ml. Tenho mais do que motivos para ter essa confiança.
Tenho certeza de que um dia a Auto-hemoterapia ainda será uma prática liberta, para melhorar a saúde de nosso povo tão sofrido.
ATUALIZAÇAO - 15.09.2016
Eis-me aqui para um dedinho de prosa.
Muitas coisas aconteceram.
Costumo dizer que a vida não é estática.
Corre feito um rio que vai se moldando entre as pedras do seu curso.
Pois é, aposentaram-me pela Compulsória, no ano passado, quando completei 70 anos de idade, embora eu me sinta jovem.
Meu coração ainda se encanta no eito da poesia.
Agora, em casa.
Na bagagem trouxe muitas saudades, afinal foram 51 anos de serviços prestados ao meu País!
Continuo fazendo a Auto Hemoterapia regularmente.
As taxas estão ótimas, mas a caminhada, agora sem trabalho rotineiro, faz-me querer avançar sempre mais, esquecendo-me de que estou entre os companheiros da 3a idade.
Rebelde que sou, muitas quedas se registraram nesse tempo, legando-me cirurgias e complicações. Contudo, eu sempre saio vencedora!
Tenho que vestir a camisa do time e me aquietar.
Os desgastes dessa idade são cruéis, mas eu vou levando feliz e ainda muito entusiasmada com tudo.
O corpo físico perece, mas o espírito cresce e alçará seu voo no tempo certo.
Continuarei sempre registrando o meu agradecimento à AUTO-HEMOTERAPIA.
Conheça primeiramente o que é AUTO-HEMOTERAPIA
Um dia de muito trabalho no Tribunal, onde ocupo o cargo de Analista Judiciário!
Aproximava-se o término de prazo para interposição de recursos, por isso muitos advogados se faziam presentes.
Entre eles, uma emergente advogada. Moça simpática, inteligente e bonita. Uma profissional costumeira naquele ambiente. Ao sair deixou-me uma anotação: “Entra no google e pesquisa auto-hemoterapia - trabalho do Dr. Luiz Moura. Agradeci e guardei a anotação na bolsa.
Hemoterapia, eu sabia que se relacionava a sangue, mas auto-hemoterapia, nunca tinha ouvido falar. Instalou-se em mim uma curiosidade. Fiz a pesquisa e fiquei encantada com o que li.
Dias depois, a mesma advogada passou-me um DVD com uma entrevista do médico LUIZ MOURA.
Diante da figura humana sensível e erudita do médico, que discorria sobre o tema com muita propriedade e conhecimento, fiquei convencida do seu efeito benfazejo, não obstante o ceticismo próprio do cargo de Delegado de Polícia que exerci durante alguns anos. Os irrecusáveis exemplos que permearam a entrevista do médico deram-lhe a credibilidade necessária.
Um processo simples, cuja técnica consiste em colher sangue da veia e injetá-lo no músculo, estimulando assim o Sistema Retículo-Endotelial, aumentando a percentagem de macrófagos, os quais são responsáveis pela limpeza de todo o organismo, aumentando a autodefesa para curar muitas doenças crônicas e prevenir outras tantas.
Chega a ser mesmo uma prática inocente e sem custos financeiros, cuja matéria prima é o próprio sangue da pessoa, pensei.
Resolvi experimentar. Mal, não fará.
Não me julgo uma pessoa doente, pois o que tenho é a sequela de uma mielite transversa que, num dia qualquer da vida, sem aviso prévio, abruptamente meou-me o corpo, tornando-me paraplégica. De brinde, uma cadeira de rodas para deambular e um turbilhão de dificuldades para enfrentar. Uma limitação gritante, uma vez que me vi banida da locomoção e da sensibilidade tátil. Fiquei reduzida a apenas braços e cabeça.
Particularmente, uso sonda vesical para escoar a urina acumulada e o resto comando com a codificação mental, além do exercício da paciência, do improviso e da capacidade para me adaptar.
Assim, sendo uma pessoa adulta, consciente, mulher de um profissional de saúde (dentista), assumi o risco.
Tomei as duas primeiras aplicações da auto-hemoterapia, de 5ml, com o objetivo exclusivo de prevenção, uma vez não cogitar melhoras para a paraplegia, minha companheira inseparável há 25 anos.
Por causa de um grande cisto no ovário, constatado através de ultrassonografia, aumentei a dose para 10ml, aplicados (de uma só vez) na região glútea, de 7 em 7 dias.
Já com vistas a uma intervenção cirúrgica, fiquei estupefata ao fazer outra ultrassonografia, cinco dias depois do primeiro exame, e constatar que o cisto havia desaparecido. ("...Observa-se absorção total da imagem complexa descrita no exame anterior".)
Vítima há anos de uma trombose, que recidivara duas vezes, fiquei com a perna esquerda mais grossa do que a outra, incluindo a nádega, o que me causava um grande problema postural, forçando-me a usar um calço no assento da cadeira, lado direito, para melhorar-me o equilíbrio (medida orientada pelo fisioterapeuta que me assiste há alguns anos).
Qual não fora a surpresa ao notar que não mais precisava do calço e que a perna que sofrera a trombose estava quase igual à outra. Até mesmo para fazer os exercícios, o fisioterapeuta dispensou o calço, usado até então para a obtenção do equilíbrio.
A minha lesão é medular, com ausência de locomoção e sensibilidade a partir do nível T-4 (4ª vértebra torácica), o que significa dizer que estou (ou estava) inerte do peito para baixo.
A medula é basilar para o ser humano. É por meio dela que o cérebro envia as ordens para o funcionamento de todo o organismo. A mielite danifica os nervos e interrompe os fluxos nervosos com perda de sensibilidade. É uma lesão gravíssima. Chama-se Mielite Transversa porque acontece no sentido horizontal. São inúmeras as suas causas. É uma síndrome incapacitante, paralisa tudo o que esteja abaixo dela: pulmão, bexiga, intestino e aparelho sexual, além da locomoção. Se acontecer na porção cervical, a pessoa fica tetraplégica. Pode matar.
Leigamente falando, acho que fui vítima de uma anestesia na região lombar. Talvez tenha sido a Raquidiana ou a Peridural. No meu livro, Pássaro Sem Asas, a partir da 3ª edição, acrescentei um capítulo intitulado ‘Pode ter sido anestesia’, em que conto todos os pormenores a respeito disso.
Estou paraplégica desde os 36 anos de idade. Acredito-me guerreira e a minha bandeira é otimista, razão de todo o meu sucesso como mãe, esposa e profissional. Tenho uma família linda: quatro filhos formados e bem endereçados na vida, além de um marido sempre encantado comigo. Depois de paraplégica ascendi, por concurso, aos cargos de Delegado de Polícia e Analista Judiciário. Luta é minha palavra de comando.
Nesses 25 anos não consegui melhoras no quadro locomotor ou na sensibilidade, a não ser a de cabeça que me endereça sempre ao alto.
Mesmo assim continuo sendo perseguidora de sonhos, pois a paraplegia é apenas uma experiência natural da vida humana. Não é por isso que vou me entregar ao desalento. A vida continua!
Estou fazendo auto-hemoterapia há quatro meses. Nesse ínterim, muita coisa tem mudado. Descubro-me sempre com alguma novidade: a sensibilidade que era na altura dos mamilos (T-4), hoje se encontra pouco acima do umbigo. Sinto, na região lombar, o abraço do encosto da cadeira. Consigo contrair o abdome, o que não fazia antes, pois o diafragma não obedecia ao meu comando. Para tossir tinha que dobrar o tronco sobre os joelhos para conseguir forças para tal.
Hoje consigo mexer a 'bunda' voluntariamente, quando estou em decúbito ventral, conseguindo direcioná-la para a esquerda ou direita, cuja velocidade se soma a cada dia. O equilíbrio melhorou muito, e conseqüentemente a qualidade de vida. Se continuar assim, acredito que vou recuperar o controle natural de minhas necessidades fisiológicas.
Trabalho no Tribunal pela manhã. Todos os dias, após o café, consulto o relógio e se há ainda um tempinho, pego o jornal diário, ocasião em que só leio as manchetes e os subtítulos, tendo em vista estar sem os óculos para leitura. Descobri-me conseguindo ler os textos dos artigos! Não é bom?! A que se deve tudo isso? Não há outra resposta a não ser à auto-hemoterapia, única inovação na rotina diária.
Incrível? É! Inclusive para mim. Mas é VERDADE!
Meu fisioterapeuta a princípio muito reticente teve que aceitar os benefícios da auto-hemoterapia diante das evidências tão significativas.
Os testes comprovam os avanços, que jamais podem ser confundidos com placebos. São reais, físicos, visíveis!
Ninguém melhor para mensurar tais aquisições do que eu, o fisioterapeuta, o meu marido e a minha família.
Não espero andar, mas agradeço muitíssimo as melhoras registradas.
Significam muito para mim!
ATUALIZAÇÃO: 19.04.2007
Continuo encantada com a auto-hemoterapia!
Seis meses já se passaram desde a primeira aplicação.
Continuo fazendo regularmente.
Além dos resultados descritos acima, ainda outros vieram somar.
A pressão arterial que, embora controlada por medicamento, era, por vezes, muito alta, está estabilizada. Outras melhoras diversificadas se registram a cada dia.
A sensibilidade tátil continua em ascensão. Numa constatação tênue, já sinto vontade de evacuar e não mais estou usando fraldas. Vou para o Tribunal sem ela, o que me facilitou muito a vida, principalmente quanto à ida ao banheiro. Diminuiu o tempo e o trabalho de ter que ajustá-la. Realmente, a melhor parte.
Sinto-me disposta, bonita e feliz!
Sou muito agradecida pelo que está acontecendo comigo! E, por vezes, pergunto-me se mereço.
Afinal são 25 anos de paraplegia em que lutei com unhas dentes para conseguir alguma independência.
Para uma pessoa normal isso talvez não signifique muito, mas para mim significa MUITÍSSIMO.
Significa FELICIDADE!
ATUALIZAÇÃO: 28.09.2008
Estou fazendo auto-hemoterapia há dois anos.
Não me reconheço do passado. Estou ótima!
Não consegui andar e nem esperava por isso. Mas muitas outras melhoras se registraram, comprovadas por exames.
Minhas taxas estão excelentes! Tudo dentro da normalidade.
A trombose que tinha na perna esquerda foi, totalmente, recanalizada, conforme exame recente.
Minha estima está em alta! Nunca me senti tão bem!
Lógico, não é uma panacéia para a cura de todas as doenças, nem um milagre ou um passo de mágica, mas, particularmente, posso afirmar que me fez e me faz muito bem. Consegui muito, apesar da faixa etária e dos desgastes naturais dessa idade. Tenho certeza de que se a tivesse conhecido antes, teria vivido muito melhor.
Recebo e-mails, perguntando-me sobre o seu uso, como se eu fosse médica. Não posso responder. Cada um deve decidir por si, mesmo por que o meu conhecimento científico é na área jurídica.
Usar ou não a Auto-hemoterapia é uma questão pessoal. Somos mundos à parte. Temos disposições mentais diferentes. A reposta, acredito também ser diferenciada para cada um.
No meu leigo entendimento, creio que o meu sangue não me pode fazer mal. Não tomamos tantos remédios com terríveis efeitos colaterais?
Penso que antes de tudo a pessoa tem que pesquisar, se informar, assistir várias vezes à entrevista do Dr. Luiz Moura (registrada em DVD, amplamente divulgada na mídia) e formar convicção.
Quando percebi a melhora em mim, fiquei muito eufórica e feliz. Mexer a bunda! Meu Deus! Achei que ia explodir de tanta alegria. Pedi que filmassem, para que eu pudesse ver.
E, como sou poeta, com a sensibilidade à flor da pele, compartilhei com os colegas escritores do Planetaliteratura e do Recanto das Letras.
As leituras hoje, já passam de 48.000. Fico feliz, pois sei que o meu depoimento significa ajuda, uma vez que relatos benfazejos comprovam a eficácia da AH ao longo dos anos. Quantos comentários maravilhosos, incluindo os de alguns médicos, existem no rodapé deste artigo! Com certeza, um manancial para consultas, pois a voz do povo é a voz de Deus, penso eu. Não é possível que todos esses depoimentos sejam mentirosos.
No meu sentimento de amor, gostaria que o tema fosse estudado para melhorar a saúde de todos, principalmente daqueles mais carentes de recursos financeiros.
ATUALIZAÇÃO: 26.11.2009
Continuo fazendo a auto-hemoterapia regularmente. Faz parte da minha vida e a farei sempre.
Tenho LER, por excesso de trabalho, incluisive com o meu corpo, que o carrego com a força dos braços, nas transferências para o carro, a cadeira, e outros mais. A AH alivia-me um pouco as dores, já que a causa não pode ser evitada, pois a vida continua e é assim o meu jeito de andar ao longo desses 27 anos de paraplegia. Faço a AH como se fosse uma manutenção, uma prevenção, pois ela aumenta a auto-defesa.
Realmente, faz a diferença!
O que adquiri, como disse no texto, significa muito, muito mesmo! E eu não posso me esquecer disso.
Não consegui outras aquisições. Mas tudo que adquiri está sendo mantido, penso que se deve a continuidade das aplicações que, para mim, não representam trabalho, mas um grande prazer.
Não tenho atualizado mais frequentemente porque o texto já está bem prolixo e as pessoas não leem.
ATUALIZAÇÃO: 28.05.2011
Novamente aqui para reafirmar que continuo encantada com a Auto-Hemoterapia. Encantada e agradecida! Faço-a regularmente. A LER, praticamente desapareceu, mas hoje trabalho com menos processos. Ajustei o meu trabalho e dei um voto de confiança aos meus braços.
Dentro da minha faixa etária, acho que estou ótima. Não vou andar, mesmo por que nunca esperei por isso.
Entretanto, não se anda apenas com as pernas. O melhor caminhar executa-se com a mente, leve, livre e solta!
E, sabem de uma coisa?
Embora não marque o chão com minhas passadas, o meu coração é livre, altaneiro e ganha asas, alicerçado sempre na coragem e na alegria de viver.
ATUALIZAÇÃO: 27.09.2012
Aqui estou para bater ponto, responder presente.
Sei que vocês querem saber como estou.
_ Estou ótima! Feliz, contente e entusiasmada. Não tenho motivos para tristezas! Minha vida é um vendaval de versos. Tudo coopera para o bem. O que mais quero? O coração faz poesia e a Auto-hemoterapia conserva-me sadia.
Mas eu sou obediente! Aplico-a regularmente de 6 em 6 dias (10ml). Preciso me cuidar. Já não sou uma adolescente, embora essa fase nunca me saia da mente. É por isso que sou contente!
Embora eu haja caído do scooter (veículo triciclo, tipo motinha, movido à bateria) e fraturado o fêmur, o que valeu o implante de uma haste intramedular (de 34cm), numa cirurgia feliz, sem nenhuma intercorrência, estou ótima! Agora, mais armada! Seis meses em casa, suficientes para, também, banir-me dos resquícios de uma LER, além de um excelente exercício da paciência. Um descanso merecido. Já voltei às minhas atividades no Tribunal. Os meus exames estão ótimos! Isso, graças à Auto-hemoterapia. Gripes, infecções..... nem me lembro mais de quando as tive!
A Auto-hemoterapia é minha companheira há cinco anos. E a será até o fim de meus dias, uma vez que precisa ser repetida sempre para conservar a defesa de prontidão.
Bem, a Auto-hemoterapia tem um auxiliar que não posso esquecer:
o CLORETO DE MAGNÉSIO!
E assim, quanto eu tiver que partir, seguirei inteiríssima!
Quantas comprovações da eficácia da Auto-hemoterapia, aqui mesmo, no rodapé deste artigo! Quem detém o poder massacra, procrastina, impedindo a sua liberação! Que pena! Tudo, em nome do quarto poder e dos cifrões do corporativismo.
ATUALIZAÇÃO: 1º.04.2014
Oi, leitores queridos!
Quantos anos caminhamos nós!
Sete anos de Auto-hemoterapia! E 33 de paraplegia!
Eu continuo firme e contente! A vida segue e com ela sigo também, exibindo agora silhueta de uma jovem senhora de terceira idade!
Problemas? Eu os tenho como todo mundo, mas tudo dentro da normalidade, com exames periódicos e taxas controladas.
Cai da cadeira e quebrei o pé. Cirurgia, afastamento do trabalho...
Tudo resta bem, auxiliado pela AH, claro.
Penso que ela é uma prestadora de cuidados a meu dispor! Sou disciplinada e a aplico regularmente de 6 em 6 dias, 10 ml. Tenho mais do que motivos para ter essa confiança.
Tenho certeza de que um dia a Auto-hemoterapia ainda será uma prática liberta, para melhorar a saúde de nosso povo tão sofrido.
ATUALIZAÇAO - 15.09.2016
Eis-me aqui para um dedinho de prosa.
Muitas coisas aconteceram.
Costumo dizer que a vida não é estática.
Corre feito um rio que vai se moldando entre as pedras do seu curso.
Pois é, aposentaram-me pela Compulsória, no ano passado, quando completei 70 anos de idade, embora eu me sinta jovem.
Meu coração ainda se encanta no eito da poesia.
Agora, em casa.
Na bagagem trouxe muitas saudades, afinal foram 51 anos de serviços prestados ao meu País!
Continuo fazendo a Auto Hemoterapia regularmente.
As taxas estão ótimas, mas a caminhada, agora sem trabalho rotineiro, faz-me querer avançar sempre mais, esquecendo-me de que estou entre os companheiros da 3a idade.
Rebelde que sou, muitas quedas se registraram nesse tempo, legando-me cirurgias e complicações. Contudo, eu sempre saio vencedora!
Tenho que vestir a camisa do time e me aquietar.
Os desgastes dessa idade são cruéis, mas eu vou levando feliz e ainda muito entusiasmada com tudo.
O corpo físico perece, mas o espírito cresce e alçará seu voo no tempo certo.
Continuarei sempre registrando o meu agradecimento à AUTO-HEMOTERAPIA.
Aqui está o link para conferir direto do site da autora do relato acima
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/387723
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
O MAGNÉSIO
No centro da molécula de clorofila,
presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o
Magnésio. É ele que captura a luz solar
e a transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese. É interessante notar que a clorofila é quase idêntica
hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável pela
oxigenação dos tecidos – a diferença
entre estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o
coração da clorofila é o magnésio.
Nas plantas é o magnésio que vai
transformar a luz em alimento. Deste
fato depende toda a vida na face da terra.
Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir
através dos raios solares. Quando o
magnésio está deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nos somos assim também – Não poderíamos
espirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem o magnésio suficiente em
nossas células.
ENZIMAS E ENERGIA
A função principal do magnésio é
a ativação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reações
enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem ação direta na produção de ATP, a
molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na
formação de ossos e dentes, no relaxamento
de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e
tecidos. A ciência moderna e a medicina
ignoram o magnésio. Milhares de dólares
euros são gastos em pesquisas de ponta para descobrir nossos medicamentos, e o
que é simples e eficaz é desprezado. Os
médicos na sua quase totalidade não prescrevem magnésio e desconhecem o seu
real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e sintomas.
Magnésio
no corpo
Aproximadamente 60% do magnésio
estão armazenados nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão
distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos
órgãos metabolicamente mais ativos, como cérebro, coração, fígado e rins. O magnésio é tão precioso para o corpo que
fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento
intracelular.
Somente 1% do nosso magnésio
total circula pelo sangue.
Por esta razão quando o médico
solicita a dosagem de magnésio no sangue, ele vai gerar uma ideia errônea da
situação real. Quase sempre o magnésio
se encontra dentro dos níveis de
referencia consideramos normais. Se o magnésio
presente no sangue estiver baixo, isso significa que a situação está crítica e
há uma deficiência crônica e perigos. Na
verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que o
individuo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população tem carência
de magnésio.
Pesquisas
No pubMed, um site que publica
pesquisas médicas indexadas, pode-se encontrar alguns milhares de estudos
científicos sobre os benefícios de vários compostos de magnésio na saúde
humana, abrangendo enxaquecas,
depressão, ansiedade, insônia, dor, memória , hipertensão arterial, e muitos
outros mais, demostrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.
Sinais e sintomas
A evidências de magnésio pode ser detectada a partir de
queixas, desconfortos e diversas doenças presente no indivíduo:
·
Dores musculares
Espasmos
· Fraqueza muscular
· Artrite dor lombar osteoporose
· Stress
· Ansiedade
· Pânico
· Depressão
· Nervosismo
· Hiperatividade
· Desordem de atenção
· Doença cardíaca
· Trombose
· Hipertensão arterial
· Batimentos irregulares
· Doença
hepática
· Síndrome metabólica – menstrual
· Infertilidade
· Cólica menstrual
· Cárie dental
· Câimbras
· Enxaquecas
· Envelhecimento precoce
· Diabetes
· Doenças Hipoglicemia
· Fadiga crônica
· Doenças intestinais
· Constipação soluços
· Asma pré - eclampsia
· Eclampsia
· Tensão pré-menstrual
Tipos de
magnésio
O magnésio é um
sal mineral e está presente na natureza sempre associando a outras moléculas
orgânicas ou inorgânicas, como minerais
·
Coreto de magnésio
·
Aspartato de magnésio
·
Carbonato de magnésio
·
Sulfato de magnésio
·
Citrato de magnésio
·
Óxido de magnésio
·
Orotato de magnésio
·
Gluconato de magnésio
Por que cloreto
de magnésio?
Tanto o magnésio
quanto o cloro tem grande importância na manutenção de saúde e vitalidade. O cloro é necessário para a produção de
grandes quantidades diárias de suco gástrico, usado para digerir os alimentos
que ingerimos, e ativas enzimas repousáveis pela pré-digestão dos amidos. O magnésio, além de tudo o que foi dito
acima, também age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificação dos nossos
vasos, órgãos e tecidos, um processo característico da degeneração corporal
ligada ao envelhecimento.
Se optarmos por
outros sais de magnésio, o corpo vai despender energia extra para convertê-los
em cloreto de magnésio. Para absorver o
óxido ou carbonato de magnésio o corpo vai precisar produzir uma quantidade
extra de ácido clorídrico. Em indivíduos
idosos, especialmente com doenças crônicas ou em uso de medicamentos que
controlam a acidez estomacal, a produção de ácido clorídrico é insuficiente, o
que dificulta a absorção destes outros sais de magnésio. Neste caso os íons de cloro são absolutamente
necessários para permitir a assimilação do magnésio.
Mais benefícios
Além disso, o
cloreto de magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto via oral como
tópica. Em 1915, um cirurgião francês,
Pierre Delbelt, descobriu que a aplicação de uma solução de coreto de magnésio
em feridas externas tinha um efeito estimulante na atividade leucocitária e nos
fagócitos, o que acelerava a cicatrização
e prevenia a infecção do ferimento.
Seu interesse
foi tão grande que ele começou a pesquisar outros usos e descobriu sua ação imune
estimulante e tonificante geral quando tomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois,
chegaram às mesmas conclusões.
Concluindo, o
tratamento com cloreto de magnésio visa a suprir deficiência nutricional
sistêmica, a melhorar o funcionamento de nossas células e do sistema
imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.
Os
“milagres científicos” da Medicina
Apesar de toda a
fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos
e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças
crônicas e degenerativas cujo incidência aumenta cada vez mais. Diabetes, doenças cardíacas, câncer,
obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas modernas
explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e
governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre fatos
básicos ligados à saúde.
Coração e magnésio
Durante e logo
após um enfarte acontecem alguns eventos, a saber:
-aumento do dano
ao coração devido à concentração de íons de cálcio no músculo cardíaco,
-formação de
coágulos que podem bloquear os vãos coronários,
-redução do
fluxo de sangue porque os vasos sanguíneos entram em espasmos,
-arritmia devido
ao dano ocorrido no músculo cardíaco, produzindo contrações defeituosas.
Ação do magnésio:
-dilata os vãos sanguíneos,
-neutraliza a
ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo,
-ajuda a
dissolver os coágulos,
-reduz
dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia,
-age como um
antioxidante contra a ação dos radicais livres no local afetado pelo enfarte.
Atenção: quando se usa medicamentos para o coração,
principalmente diuréticos para reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção
de magnésio, que é eliminado junto com o potássio. O magnésio é essencial para estabilizar a
atividade do músculo cardíaco.
O magnésio é
necessário para a produção de insulina pelo pâncreas, e também ajuda na sua
função de metabolizar a glicose sanguínea.
Há uma interação
entre o mineral e o hormônio – é a insulina que transporta o magnésio para o
interior das células.
Em um estudo
feito no Gonda Diabetes Center, na Califórnia, 16 voluntários saudáveis forma
colocados numa dieta deficiente em magnésio, e a sua insulina tornou-se menos
eficiente em mover a glicose do sangue para as células, onde ela é utilizada
como fonte de energia ou armazenada para uso futuro.
Por outro lado,
quando ocorre a resistência insulina, primeiro passo no caminho do diabetes
tipo 2, ou quando nosso corpo já não produz insulina suficiente, nós não
conseguimos estocar o magnésio dentro das células, que é onde ele deve estar, e
os rins simplesmente excretam o magnésio circulante no sangue.
Esta relação
íntima entre magnésio e a insulina determina
o status de nossa saúde. Magnésio
e insulina precisam um do outro, e nós precisamos dos dois. Níveis baixos de magnésio intracelular e no
sangue estão associando com a resistência insulínica, com intolerância à
glicose, e com a redução da secreção de insulina pelo pâncreas.
Diabetes, doenças
cardíacas e magnésio
O magnésio
intracelular ajuda a relaxar os músculos, e se nós não conseguirmos estocar
magnésio, ele vai ser eliminado via urina, o que vai fazer com que os vasos
sanguíneos fiquem contraídos, aumentarão a pressão arterial e reduzindo o nosso
nível de energia. Assim podermos
perceber claramente a intima relação entre o diabetes e a doença
cardiovascular.
Ansiedade, depressão, stress e magnésio.
É cada vez mais comum e mais banalizado
o uso de drogas psiquiátricas contra a depressão, ansiedade, stress e outros
sintomas mentais, como o pânico, a compulsão alimentar, as dependências de
álcool e tabaco, e fobias diversas.
Drogas pesadas com inúmeros efeitos colaterais, causadoras de
dependência e que não curam o problema.
Estes sintomas podem estar ligados a uma deficiência de magnésio.
As pessoas não apresentam
depressão ou ansiedade porque o corpo tem deficiências de diazepam ou
fluoxietina, ou outros medicamentos semelhantes. Estas drogas não são usadas pelo nosso corpo
nos importantes processos metabólicos, ao contrário do magnésio, cuja
deficiente pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicológica.
O magnésio relaxa o sistema
nervoso por diversos mecanismos. Além de
agir na musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor
cerebral chamado NMDA. Este receptor é
estimulador pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com
irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista,
impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.
Existem aproximadamente 18
nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. É um
grande erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a
redução da densidade óssea. O cálcio
domina soberano no tratamento da osteoporose, e os médicos receitam este
mineral sem ter a mínima ideia das consequências bioquímicas do desequilíbrio
que estão a causar.
Se houver deficiência de
magnésio, este cálcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos
moles como as juntas, causando atrite, ou nos rins, contribuindo para a
formação de cálculos renais, ou ainda
nos vasos do coração, levando ao entupimento das coronárias e enfarte. O magnésio tem múltiplas funções no
metabolismo ósseo, o paratormônio, reduzindo a reabsorção óssea.
O magnésio é necessário para
converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção
de cálcio,
As reações enzimáticas
necessárias para formação de osso novo são magnésio dependente.
Pesquisadores finlandeses
associaram uma altíssima incidência de casos de enfarte e osteoporose no país a
uma dieta em que a proporção entre cálcio e magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos Estados Unidos, onde a
proporção é de 5 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. A conclusão é que a nossa alimentação tem
grande ênfase no cálcio sem o cuidado de equilibrar o magnésio. A preocupação com a osteoporose e a
suplementação errôneas de pílulas de cálcio aumentando ainda mais esses
desequilíbrio entre os dois minerais.
O correto seria manter a proporção
em no máximo 3 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. Na dieta do homem paleolítico esta proporção
era de 1 para 1. Mesmo uma pequena deficiência
de magnésio torna-se um grande fator de risco para o desenvolvimento da
osteoporose. Se existe muito cálcio no
corpo, especialmente proveniente da suplementação do cálcio, há uma grande
redução na absorção do magnésio, o que só piora o quadro da osteoporose. Este cálcio que não se fixa no osso é chamado
de cálcio patológico, e vai se depositar nos tecidos moles causando diversas
doenças, já citadas acima.
Como melhorar a alimentação para
obter mais magnésio? O teor de magnésio
de todas as folhas verdes, nozes e sementes, grãos e leguminosas, é dependente
da qualidade do solo. Seria muito
importante que este solo fosse rico em magnésio, o que não ocorre de modo
geral, porque os fertilizantes utilizados são à base de nitrogênio, fósforo e
potássio, que fazem a planta crescer muito e parecer saudável, mas a depleção
crônica de minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. E por isso
vivemos num estado carência crônico, cujas consequências são mais
evidentes à medida que envelhecemos.
Se 80% da população é deficiente
em magnésio, está na hora de suplantar o magnésio. E o cloreto de magnésio é uma forma barata,
segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa saúde. Quem mais precisa deste mineral:
·
Idosos
·
Diabéticos e pré-diabéticos
·
Pessoas em dietas restritivas
·
Uso crônico de bebas alcoólicas
·
Usuários de medicamentos para o coração
·
Usuários de antiácidos
·
Praticantes de atividade física intensa
·
Hipertensos
·
Portadores de osteoporose
·
Portadores de doenças cardíacas
·
Indivíduos com grande stress mental
Quanto magnésio tomar:
O cloreto de
magnésio em pó deve ser diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 2 colheres de
sopa rasas, o equivalente a 30g de cloreto de magnésio. Misture até dissolver e guarde na
geladeira. A dose básica a ser tomada é
de 50ml ( 1xicara pequena de café) 1 e 2 vezes por dia. Para o tratamento de deficiências mais sérias
está dose pode ser aumentada para 3 a 4 vezes por dia. Se houver qualquer reação adversa, como
diarreia, náusea ou sonolência, reduza a dose.
Para limpeza de
feridas a proporção é de 1 colher de sopa rasa em 1 litro de água e filtrada ou
fervida. Além do efeito bactericida,
esta solução de cloreto de magnésio estimula a imunidade local, o que ajuda a
acelerar a cicatrização.
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